Para todos os garotos que já amei - Filme
No dia 17 de agosto de 2018 estreou na Netflix a adaptação do livro Para todos os garotos que já amei (que tem resenha aqui no blog) e hoje venho aqui comentar o que achei do filme.
Quando saiu o teaser trailer eu fiquei muito empolgada, mesmo tendo abandonado o livro no começo do ano, fui lá e li a trilogia de uma vez e já estava órfã e com muita saudade da trama quando o filme lançou. Filme dirigido por Susan Johnson e baseado no primeiro volume da Trilogia de mesmo nome, escrita por Jenny Han, best-seller do New York Times.
"Lara Jean Song Covey (Lana Condor) escreve cartas de amor secretas para dos os seus antigos amores. Um dia, essas cartas são misteriosamente enviadas para os garotos sobre quem ela escreve e sua vida sofre uma grande reviravolta."
Não é difícil explicar os motivos de tantas pessoas terem assistido ao filme e amado tanto, já que o filme tem uma premissa simples sem ser problemático e tem toda aquela vibe de amor adolescente bem meloso e brega, mas sem deixar de ser super fofo e divertido.
Eu estou apaixonada pela adaptação, ela captou a essência da história com muita fofura e humor. A química entre Lana Condor e Noah Centineo, que interpretam Lara Jean e Peter Kavinsky, respectivamente, é maravilhosa! Não dá pra não torcer pelo final feliz dos dois e não querer ter um romance adorável assim. Josh (Israel Broussard) que eu já não gostava e foi bastante suavizado, já que tem atitudes bem bobas no livro e talvez não tenha tido tempo de colocar todas no filme. Genevieve (Emilija Baranac) foi muito bem interpretada já que a raiva que eu senti lendo o livro esteve presente toda hora que ela aparecia.
A família de Lara Jean estava incrível! Suas irmãs, Margot (Jannel Parrish) e Kitty (Anna Cathcart), são parte super importante para a vida da nossa protagonista e estão sempre presentes. O pai, Dr. Covey (John Corbett), teve uma mudancinha de personalidade, mas continua um ótimo pai que tenta estar sempre presente na vida das filhas e torcendo pela felicidade delas. A relação familiar é tão atrativa quanto o romance, já que suas irmãs e pai não estão ali só para ser papel esquecível. Por mais que não apareçam tanto quanto nos livros, coisas acontecem por causa das irmãs.
Eu sei que adaptações não conseguem incluir tudo do livro e esse livro não deixou tantas coisas de fora, porém o que cortou explicava e aprofundava a vida de alguns personagens, como a relação do Josh com a Lara Jean e o fato das irmãs serem chamadas de Song Girls e não Covey Girls. Esse último me deixou um pouco sentida já que é um detalhe que não precisava ter sido mudado já que elas têm descendência coreana e isso é muito importante para elas e para a trama em geral.
Senti que o filme foi bem corrido, talvez pelo fato de o livro estar fresco na minha cabeça e por eu ter amado tanto que queria ver todo o livro ali ASUHASIUHASIU. Mas isso não tira a qualidade do mesmo, que facilmente poderia ter virado uma série levinha pra assistir comendo pipoca e suspirando.
Recomendo muitíssimo o filme! Já assistiu ou vai assistir? Deixe seu comentário, adorarei conversar com vocês!
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